terça-feira, 21 de dezembro de 2010

FIM DE ANO.......

O FINAL DO ANO CHEGOU E JUNTO COM ELE, AS ALEGRIAS E FRUSTRAÇÕES DE TER OU NÃO CONSEGUIDO CUMPRIR AS PROMESSAS FEITAS NO FINAL DO ANO PASSADO. vALEU, POIS SE CUMPRIMOS É PORQUE ESTAVA AO NOSSO ALCANCE SIMPLÓRIO. sE NÃO CUMPRIMOS, É PORQUE ESTAMOS DIANTE DE UM DESAFIO, ONDE TEREMOS QUE NOS SUPERAR PARA APRENDER, POIS O APRENDIZADO É SIM, SUPERAÇÕES.
QUE EM 2011, ESTEJAMOS NÃO SÓ CUMPRINDO AS PROMESSAS FEITAS, MAS NOS EMPENHANDO A NOVOS DESAFIOS E NOVOS APRENDIZADOS.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

NATUREZA DO PROJETO PEDAGÓGICO

A aprendizagem humana é uma associação de conhecimentos já adquiridos com os novos conhecimentos.
O processo ensino-aprendizagem é uma integração entre instrução e educação, seria uma apropriação dos conhecimentos, não só pela lógica, mas principalmente pela formação de sentimentos, qualidades e atitudes.
O projeto didático é uma idéia mais ampla, onde o professor e alunos imaginam uma ação, traçam um plano para torná-la real, realizam esse plano, controlam o processo, respondem aos acontecimentos imprevistos e chegam ao resultado projetado.
Um projeto é uma forma de ação pedagógica, onde ele pode ser interdisciplinar, porque parte de questões reais concretas e contextualizadas, envolvendo assim as diferentes áreas do conhecimento. O produto do projeto deve ser próximo das práticas sociais dos alunos. A avaliação deve ser feita durante todo o processo, pois dela dependem os passos seguintes e os ajustes. O tempo de duração vai depender da concordância em que a questão inicial foi respondida.
Quando propomos a estudar problemas reais, em vez dos conteúdos geralmente demarcados para uma determinada disciplina, acabamos tendo que adotar uma abordagem que envolve várias disciplinas de forma integrada.
Quando pensamos no significado da palavra “projeto”, nos remetemos a duas vertentes:
• Projeto de pesquisa - onde refere-se à:
Integração filosófica, técnica, científica, estética, própria das sociedades do conhecimento.
Hipóteses, problematizações.
Investigações, bibliografias, teorias ou práticas, experimentações, uso de critérios de verdade.
Busca de conclusões novas aceitáveis em uma determinada comunidade acadêmica, de grupo social específico.
Verbos bastante usuais
Investigar Conceituar Estudar
Descobrir Analisar Observar
Demonstrar Compreender Inferir
• Projeto pedagógico / didático – onde refere-se à:
Busca de melhorias na realidade de transformações sócio-educacionais, fundamentadas na práxis, próprias das sociedades da informação.
Ações a partir de temas da atualidade, de caráter interdisciplinar e estruturante ou complementar no currículo escolar.
Público alvo delimitado, prazos estabelecidos, metas a serem alcançadas.
Traz atualização das informações e de algumas condutas.
São alternativas de integração mediante necessidades circunstanciais de uma determinada comunidade.
Verbos bastante usuais
Apresentar Favorecer Promover
Desenvolver Formar Construir
Propiciar Auxiliar Realizar
Tanto o projeto pedagógico quanto o projeto de pesquisa caminham juntos nos processos educacionais, pois o desenvolvimento de pesquisas interferem diretamente nos projetos pedagógicos e vice-versa.
A pesquisa científica é a realização de um estudo planejado, sendo o método de abordagem do problema é o que caracteriza o aspecto científico da investigação. Quanto a abordagem ela pode ser quantitativa e qualitativa.
Na abordagem qualitativa, tem o ambiente como fonte de dados. As questões são estudadas no ambiente em que elas apresentam. Dados descritivos, retratando um maior número de elementos existentes da realidade estudada. A utilização deste tipo de abordagem defere da abordagem quantitativa pelo fato de não utilizar dados estatísticos como o centro de análise de um problema, não tendo portanto. A prioridade de numerar ou medir unidade.
Na abordagem quantitativa, esta relacionado ao emprego de recursos e técnicas estatísticas que visem quantificar os dados coletados. No seu desenvolvimento, deve-se formular hipóteses e classificar a relação entre variáveis para garantir a precisão dos resultados.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

TECNOLOGIA E MERENDA ESCOLAR

ALIMENTAÇÃO E MERENDA ESCOLAR

JUSTIFICATIVA
Durante o intervalo, no horário do lanche, percebe-se muito desperdício de alimento ao mesmo tempo em que os alunos, principalmente as 4ªs séries, reclamam muito que estão gordos porque a comida da escola é muito boa.
Aqui temos um paradoxo, pois será que eles percebem o que comem, quando comem e como comem?
OBJETIVO
Informativo: informações sobre tudo que acontece no mundo; De desenvolver a percepção visual; Como ferramenta que influencie no ensino aprendizagem do aluno; Trabalhar nossas emoções, fantasias, desejos, medos, passando do real para o imaginário.
Aplicativo: Apresentação em vídeos dos trabalhos desenvolvidos com os alunos; Planejar o que se pretende abordar com a exibição de um filme; Exibir filmes que tenham a ver com o conteúdo da aula planejada para um resultado satisfatório da aprendizagem

PÚBLICO ALVO
Alunos do ensino fundamental I

MIDIAS A SEREM UTILIZADAS
TV/Vídeo; Computador; Data-Show; filmadora; máquina fotográfica; cartazes informativos;

ESTRATÉGIA
1º Momento: Apresentação de um vídeo sobre amigos da nutrição WWW.amigosdanutricao.com, onde a série apresenta dois garotos de 10 anos que adoram praticar esportes. Os dois são as estrelas do time de futebol do colégio e curtem diversas atividades físicas, como skate e futevôlei. O professor de educação física é técnico da equipe de futebol, exigente e amigável, é o maior apoiador dos meninos. Temos também o papel de uma nutricionista, explicando que a boa alimentação é fundamental para o bom desempenho nos esportes. A série assim visa o desenvolvimento de jovens saudáveis, com bons hábitos alimentares e físicos.
2º Momento: Discussão sobre o conteúdo da série, trazendo para a escola, nas práticas de educação física e a merenda escolar.
3º Momento: Apresentação da pirâmide alimentar e o cardápio da merenda.
4º Momento: Trabalho de campo, observando os alunos no horário do lanche. Os alunos da 4ª série filmam algumas passagens do horário do lanche. Esse vídeo é produzido por um pai que todos os dias acompanha nosso horário de lanche. Ele capta imagens do cotidiano das crianças no horário de lanche, onde se serve a merenda da escola e temos uma cantina que vende algumas guloseimas.
 1ª Cena. Alunos se servindo na cozinha
 2ª Cena; Alunos sentados ou percorrendo o pátio e se alimentando ao mesmo tempo
 3ª Cena; A forma como eles comem.
 4ª Cena; Após o lanche, o estado do chão e dos pratos de comida.
5º Momento: Na reprodução desse vídeo, ao mesmo tempo em que ele vai passando, vamos dando algumas paradas para discutir algumas cenas. Cenas essas que, fazemos sem perceber, mas agimos de forma errada em relação a alimentação. Alguns exemplos:
• Comer correndo
• Pegar uma quantidade superior a sua vontade, desperdiçando alimento.
• Alunos que, alem da merenda da escola, ainda trazem salgadinhos de casa, lembrando que eles já vêm almoçados de casa.
A partir dessas indicações, os alunos começam a perceber que eles se alimentam não por necessidade, mas sem nenhum controle ou consciência. Questionam-se entre si, partindo para uma maior observação de si e uma necessidade de mudança de hábitos.
6º Momento: Esse trabalho é desenvolvido nas demais áreas do conhecimento:
Ciências: pesquisa de campo, hábitos alimentares da família
Matemática: Tabela de cálculo: peso X medida: quantidade
Português: Linguagem oral
Educação física: Condicionamento físico
Educação artística: ilustração do cardápio e tabela de alimentos

RESULTADOS ESPERADOS
Fazer com que o aluno, através de sua própria prática, perceba a forma como se alimenta e responda as seguintes questões:
Por que como? O que como? Como eu como?
Desenvolver hábitos de higiene
Conscientizar da importância dos alimentos e atentar ao desperdício

PERÍODODE REALIZAÇÃO
Durante todo o ano letivo, dividido em tópicos específicos
1º tópico; Apresentação do vídeo “amigos da nutrição” e debates sobre o assunto, integrando as áreas do conhecimento. Pesquisa de campo com os familiares e amigos. Um bimestre
2º Tópico: Coleta de dados e tabulação da pesquisa. Produção do vídeo feito pelo pai. Um bimestre, pois dependemos da disponibilidade do pai em vir fazer as filmagens.
3º tópico: Discussão e seminário nas classes, sobre a apresentação do vídeo. Um bimestre
4º Tópico: Conscientização dos alunos sobre o assunto, utilizando cartazes, divulgação do cardápio e melhora nos produtos vendidos na cantina.

AVALIAÇÃO
Será contínua e reflexiva, pois a cada etapa, haverá uma reunião entre os alunos coordenadores do projeto, sobre o andamento do projeto e se necessário, serão feitos alguns ajustes. A professora responsável será a professora de informática, pois ela agrega todas as salas e auxilia os alunos na execução do mesmo.

BIBLIOGRAFIA
Ciclo intermediário – Módula Informática; Programa Mídias na educação.
Câmera e vídeo na escola: quem conta o que sobre quem? Adriana Maricato de Souza
WWW.amigosdanutrição.com.br
O vídeo na sala de aula – José Manuel Moran

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

EDUCAÇÃO FÍSICA E TECNOLOGIA

A educação física pode ser considerada Educação, na medida em que reconhece o ser humano como arquiteto de si mesmo e de uma sociedade melhor e mais humana, onde não é necessário levar vantagem em tudo.
A criança quando brinca se transporta para um mundo imaginário e através do lúdico a criança adquire seus valores, símbolos, habilidades, desenvolvem sua linguagem explorando o ambiente e se inserindo em seu grupo social.
Segundo Winnicot: “A brincadeira é a melhor maneira da criança comunicar-se, ou seja, um instrumento que ela possui para relacionar-se com outras crianças. Brincando a criança aprende sobre o mundo que a cerca e tem a oportunidade de procurar a melhor forma de integrar-se a esse mundo que já encontra pronto ao nascer.”
Freire & Oliveira (2004), verificaram que os conteúdos conceituais propostos para as séries iniciais do ensino fundamental aparecem em cinco grandes blocos.
1. Conhecimento de si mesmo, suas possibilidades de movimento e limitações.
2. O corpo e as alterações fisiológicas causadas pelo exercício e seus benefícios para a saúde.
3. Características das atividades e suas exigências específicas: formas de realização, as regras dos jogos ou modalidades esportivas, a relação espaço-tempo, ritmo, velocidade, intensidade , fluidez.
4. Análise da realização de movimentos culturalmente determinados em sua própria localidade, na mídia e em seus companheiros.
5. Os aspectos da historicidade e as características sociais do movimento humano.
Existe nas mídias em geral, um cultuamento do corpo em movimento, a forma física ideal, relacionando o físico ideal com a felicidade de cada um. Como toda a mídia, ela apresenta o lado “positivo” e o lado “negativo”. Por isso, o professor deve buscar na própria mídia, relatos sobre qualidade de vida, saúde, forma física. Integrando as mídias nas aulas de educação física, temos condições de ampliar ao aluno, sobre os seguintes aspectos:
• Jogos (cooperação, competição, raciocínio)
• Brincadeiras
• Danças e cantigas
• Modalidades esportivas
www.objetoseducacionais2.mec.gov.br
WWW.saudeemovimento.com.br
WWW.mundoeducacaofisica.com.br
WWW.atividadeseducativas.com.br
http://www.cdof.com.br/recrea11.htm
http://www.ojogos.com.br
http://www.jogos360.com.br

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

ARTE E TECNOLOGIA

O ensino de Arte é tratado como conhecimento histórico e cultural, constituindo-se de diversas linguagens como:
A) Artes Visuais; Forma, Textura, Cor, Plano, Linha, Volume.
B) Música; Som, Altura, intensidade, Duração, Timbre, Intensidade.
C) Teatro; Representação, Texto, Personagem, Iluminação, Cenografia, Sonoplastia, Caracterização.
D) Dança; Movimento, Força, Espaço, Tempo, Fluência.
O aluno deve conhecer e reconhecer aertístas e obras de diferentes culturas e épocas, respeitando suas individualidades.
Quando concebemos a Arte como linguagem e como conhecimento histórico e cultural da humanidade, em qualquer uma das suas linguagens, carece de recursos variados, que nos coloque no tempo e significação da obra de arte para poder entendê-la.
No estudo ou leitura de uma obra de arte, temos de explorar;
a) A caracterização
b) O momento histórico
c) A relação da obra da época com o momento atual
d) A intenção de que ela foi produzida
Segundo Ana Mae Barbosa, se concebe a articulação do ensino de arte em três eixos;
 Ler; leitura do texto artístico / estético
 Contextualizar; contextualização histórica e estética
 Fazer artístico; produção artística, construção da expressão pessoal e/ou coletiva dos estudantes.
Nessa abordagem, também estão incorporados princípios de multiculturalidade e a interdisciplinariedade, levando a necessidade de articulação entre o conhecimento em Arte com os outros componentes curriculares.
No ensino de Arte, nos anos iniciais do ensino fundamental, quanto mais acesso tivermos aos recursos, vivências e orientações didáticas, melhores serão nosas condições de atuar pedagogicamente.
Sites de busca e pesquisa
WWW.tvcultura.com.br/x-tudo
WWW.itaucultural.org.br
WWW.masp.art.br
WWW.spiner.com.br/arte
www.arteducacao.pro.br
www.portalartes.com.br
www.criancafazarte.com.br
www.arteeducar.com

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

LIVRO DIDÁTICOE AS TECNOLOGIAS V MATEMÁTICA

A matemática sempre esteve presente nos acontecimentos e no desenvolvimento da humanidade. As relações de tempo e espaço estão presentes em todas as áreas do conhecimento e evidenciam a importância do estudo da matemática. Ela tem uma linguagem universal entendida pela maioria dos povos e está sempre contribuindo para a produção de conhecimento histórico e social, elemento em constante transformação.
De acordo com os PCN’s, a matemática pode ser organizada em quatro blocos;
A)Números e operações
B)Espaço e forma
C)Grandezas e medidas
D)Tratamento da informação

A)Números e operações
Nesse bloco, foi priorizada a construção do conceito de número e compreensão do sistema de numeração decimal.
Contempla as quatro operações básicas com números naturais.

B) Espaço e forma
O desenvolvimento do pensamento geométrico na criança ocorre a partir de situações de ensino mediante problematizações que possibilitem a manipulação de objetos, representação por modelos, produção de imagem mental etc.
Nessa faixa etária, os conceitos geométricos devem ser explorados de forma mais intuitiva e experimental, o que exige muitas situações orientadas de manipulação e construção de objetos geométricos.

C) Grandezas e medidas
Além de adquirir a capacidade de transformações de unidade de medida, faz se necessário a capacidade de discernimento quanto á utilização de diferentes unidades de medida. A habilidade de observar diferentes situações do cotidiano a partir de ações que incorporem o ato de medir e estimar medidas auxiliando os alunos a opinar e tomar decisões e contribuir para a sua formação de cidadão.

D) Tratamento de informação
Gráficos e tabelas são formas de leitura e como toda a leitura, se faz uma interpretação das informações ali veiculadas.

Recursos didáticos auxiliares

 Calculadora: A escola não pode privar o aluno do uso da calculadora, pois se estamos integrando o aluno nas novas tecnologias, a calculadora é apenas uma delas. O problema é quando e como utilizá-la, pois ela deverá ser usada quando os alunos já adquiriram os conceitos básicos das quatro operações e a habilidade no cálculo aritmético.
 Livros paradidáticos: a) Uso livre
b) Tarefa de casa
c) Desencadeando um conteúdo
d) Aprofundando um conteúdo
e) Servindo de fonte de consulta
 Vídeos: “Donald no paraíso da matemática”, da Disney.
“Como fazer multiplicação sem tabuada” http://www.youtube.com/watch?v=zSrnZD7hLWA&feature=related
 Guia TV/Escola
 Cantinho da matemática em sala de aula, sendo um espaço de criação coletiva do conhecimento nos quais os recursos didáticos-pedagógicos criam vida.
Jogos de tabuleiro
Jogos de interação que envolvam dinheiro
Blocos lógicos
Kit de peso e medidas
Escala de cousiniere
Figuras geométricas
Ábaco
Tangram
Mapas
Roletas, moedas e dados.
Relação de sites de jogos www.danininho.com.br
WWW.canalkids.com.br
WWW.eduweb.com.br
WWW.matematicahoje.com.br
WWW.somatematica.com.br

 Computador e internet
WWW.sitededicas.uol.com.br
WWW.atividadeseducativas.com.br
WWW.eaprender.com.br
WWW.neteducação.com.br
WWW.escolakids.com
WWW.sitiodosmiudos.pt
WWW.sol.eti.br

sábado, 11 de setembro de 2010

LIVRO DIDÁTICO E AS TECNOLOGIAS

Após a visita à Bienal do Livro, me senti voltando no tempo, tempo do livro impresso, informações em folhas impressas e ai, temos na escola o livro didático,produzido no ano anterior, ou seja: Cadê as informações em tempo real? Tá ai, fui pesquisar, sobre o livro didático e as tecnologias..
No texto de Rodiney Marcelo, encontramos uma nova forma de fazer escolar, pois com a globalização, ou seja, universalização dos povos, onde se apresenta um caráter inclusivo em tempo e espaço. Essa inclusão se dá por particularidades que devem ser respeitadas.

A escola sempre foi e ainda é uma máquina “engessada” de formar cidadãos críticos e agora passa a não moldar mais, mas sim ser “moldada” pela sociedade. Atualmente, a escola tem de desenvolver uma prática contextualizada à realidade do aluno “O aluno forma a escola e não mais a escola forma o aluno” e não mais “despejar” um conteúdo elaborado por técnicos.

Tendo em vista essas mudanças que estão ocorrendo, fazer uma educação preocupada com as necessidades dos alunos, discutiremos a inserção das TIC’s como forma de facilitar o processo de ensino-aprendizagem e inserção do presente jovem na sociedade tecnológica.

Para um educador progressista atuar de forma eficiente no uso das TIC’s , faz-se necessário um embasamento teórico, levando-o a descobrir novas formas de conhecer e atuar no seu campo de trabalho.

Esse repensar das políticas educacionais, onde se assume responsabilidades coerentes ao momento de mudança, todos devem participar.

Com o uso das ferramentas tecnológicas, o tempo e o espaço não são mais problemas, pois um sistema educacional se faz em um espaço de formação inclusiva, respeitando as diferenças, justamente pelo profundo conhecimento do indivíduo e seu espaço.

O uso dessas tecnologias ainda é limitado, pois a idéia de que o computador pode vir a substituir o professor ainda perdura. As TIC’s tem de ser encarada não como soberana ao professor, mas sim como ferramenta de interlocução entre professor e aluno no processo que deveria ter o formato somatório à prática docente, no que se refere a metodologia,objetivos e conteúdos.

A escola tem de se resignificar o tempo e os espaços de aprendizagem. Um exemplo disso seria o livro didático escolhido no ano anterior, que ele nos traga dicas e complementos que envolvam outras mídias. Ex. Sites de pesquisa; recomendações de livros e filmes; atividades de expressão oral envolvendo rádio.

A maioria dos livros didáticos, no manual do professor, vem sugestões para aprofundar o conteúdo na internet, interagindo o aluno na sociedade, fazendo da sua aprendizagem mais significativa e próxima da sua realidade.

O livro didático na verdade pode ser encarado como um eixo de temas a serem trabalhados nas séries/anos e a partir desses temas, aprofundar de acordo com o perfil da turma e sua realidade.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

LIVRO DIDÁTICO IV CIÊNCIAS

O ensino de ciências colabora para a compreensão do mundo e suas transformações, reconhecendo o ser humano como parte do Universo e como indivíduo.


A apropriação do conhecimento científico deve contribuir para questionar o que se vê e ouve, para ampliar as explicações sobre os fenômenos naturais, para compreender os modos de intervir e utilizar os recursos da natureza e para refletir sobre questões éticas existentes nas relações Ciência, Sociedade, Tecnologia, Ambiente e Ser Humano.

O AMBIENTE è o eixo temático condutor, onde se tem uma visão mais ampla dos fenômenos naturais e dos fenômenos desencadeados pelo ser humano. Aqui podemos subdividir o trabalho em três grupos articulados entre si:

SAÚDE INDIVIDUAL E SAÚDE COLETIVA


ATIVIDADES HUMANAS; MANEJO E TRANSFORMAÇÃO DE RECURSOS DO AMBIENTE


ELEMENTOS E FENÔMENOS DA NATUREZA

http://portal.saude.gov.br/

http://saude.abril.com.br/

http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude

http://www.educar.sc.usp.br/

http://www.cienciaemeioambiente.com.br/

http://www.mundosites.net/

http://www.compam.com.br/

http://www.tetrapak.com.br/

http://www.gpca.com.br/

http://www.tvcultura.com.br/aloescola/infantis/chuachuagua

http://videolog.uol.com.br/video.php?id=427451

http://www.meioambientecriancas.pr.gov.br/

Os temas abordados, nos trazem propostas de experimentos que podem ser feitos em casa ou na escola. Vale a dica, para fazer uma Feira de Ciências.

http://web.educom.pt/pr1305/ciencia_experien.htm

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.all-science-fair-projects.com

terça-feira, 10 de agosto de 2010

LIVRO DIDATICO PARTE III GEOGRAFIA

Muitas vezes o livro de geografia fica esquecido, serve só para olhar figuras, mas temos muito de explorá-lo.


Helena Copetti Callai, in “O ensino de geografia: recortes espaciais para análise”, aponta três motivos para se ensinar Geografia no sentido de se compreender o mundo. O primeiro refere-se a compreensão do mundo para se obter informações a seu respeito. O segundo é conhecer o espaço produzido pelo ser humano e a relação da sociedade com a natureza. O terceiro é fornecer aos alunos condições para a sua formação para a cidadania.

Partindo do princípio de que a compreensão do espaço tem como requisito a aquisição de alguns conceitos básicos da Geografia: LUGAR, PAISAGEM, NATUREZA, SOCIEDADE, TERRITÓRIO e REGIÃO.

LUGAR; Espaço da intimidade, dos vínculos mais próximos, das relações afetivas, das convivências cotidianas, das apropriações em relação à natureza e das transformações decorrentes das necessidades que vão surgindo através do trabalho humano.

PAISAGEM; A paisagem é dinâmica e está em constantes transformações, visto que pessoas as constroem, a modificam e a organizam segundo suas necessidades.. Quando se fala de paisagem de uma cidade, dela fazem parte o relevo, a orientação dos rios e córregos da região, construções humanas e sucessos e fracassos da história dos indivíduos e grupos que nela se encontram.

NATUREZA; Ao falarmos de natureza, não falamos só das coisas ou dos bichos, das plantas, dos rios, das montanhas etc, mas da maneira como vemos essas coisas, em particular, integradas a um conceito que nós criamos sobre o tema.

SOCIEDADE; Pois ela visa compatibilizar, entender, perceber, sistematizar, a relação homem-natureza. Busca representar os aspectos naturais, sociais, econômicos, sua evolução tecnológica, para subsidiar os tomadores de decisão. E isto implica diretamente na vida de cada um.

TERRITÓRIO; Compreender o que é território implica também compreender a complexidade de convivência em um mesmo espaço, nem sempre harmônica, da diversidade de tendências, idéias, crenças, sistemas de pensamento e tradições de diferentes povos e etnias. (Parâmetros Curriculares).

REGIÃO; Porção maior do espaço que guarda certas características naturais e histórico-sociais semelhantes, assumindo um caráter ideológico, na medida em que serve de referência para a construção de mistificações geográficas, tornando-se, por isso, um instrumento de manipulação política.

No ensino fundamental I, podemos expor alguns tópicos que poderão ser desenvolvidos no ensino de geografia.

 Lugares e paisagens

 As paisagens brasileiras

 Campo e cidade

 As regiões brasileiras

 Estações do ano

 Meio ambiente

 População

Alguns sites de pesquisa, onde podemos visualizar imagens, fotos, tabelas e gráficos sobre os temas trabalhados.

WWW.ibge.gov.br

WWW.geocities.com/geografiaonline

WWW.horizontegeografico.com.br

WWW.uol.com.br/nationalgeografic

WWW.socioambiental.org

www.sogeografia.com.br

maps.google.com.br

sábado, 7 de agosto de 2010

RESILIÊNCIA E EDUCAÇÃO

Neste texto sobre resiliência,podemos direcionar nossas idéias sobre educação.


O medo do fracasso é um dos motivos pelos quais desenvolvemos resistência à aprendizagem. Adquirir um novo conhecimento exige persistência, dedicação e esforço; requer tempo, renúncia a várias formas mais imediatas de prazer, e, principalmente, abdicar do conforto oferecido pelas habilidades já dominadas. Aprender um novo idioma, por exemplo, demanda investimento financeiro e intelectual. Envolve frustração, insistência, leituras, conversas, testes, mais leituras, e, ao final, muita alegria e o descortinamento de novas possibilidades culturais e profissionais.

O maior problema parece ser a dificuldade de trilhar os árduos passos necessários para o aprendizado, pois estamos imersos em uma cultura na qual se deposita demasiada esperança na sorte, no jeitinho, nos milagres de loterias e “realities shows”. A impressão generalizada é a de que o esforço pessoal, o zelo, o aprofundamento dos estudos de nada valem, pois o mundo é dos espertos e não dos dedicados. Boa parte dos heróis midiáticos parece ungida pela fortuna sem necessidade de perseverar em objetivos educacionais ou profissionais, bafejados por boa estrela em pontos de ônibus ou passeios em shoppings, sem vicissitudes existenciais, sem sofrimentos visíveis.

Não é bem assim, para cada pessoa que obteve sucesso instantâneo há milhares de outras que não o conseguiram; e mesmo os aparentes felizardos muitas vezes atingiram suas metas com sacrifícios, algum talento e muita sorte. Na vida real erramos, somos criticados e ficamos constrangidos.

Como superar o receio dos tropeços, a vergonha da exposição pública de insuficiências, das faltas, das ignorâncias? Alguns pais, e com as melhores intenções, cultivam excessivamente o desejo da vitória em seus filhos, esquecendo-se de pontuar o difícil caminho para obtê-la, e muitos desses filhos crescerão com a sensação de que o sucesso lhes é devido, por decreto e sem esforço. À primeira frustração correrão a buscar culpado externo, eventualmente sua escola, que não ensinou corretamente, ou seja, de forma fácil e sem atribulações, todo o necessário para evitar o malogro.

Nenhum professor ensina sem ter desenvolvido em longos anos de estudo suas habilidades e conhecimentos, ninguém aprende por magia ou mero compromisso apenas com o resultado. Obstáculos fazem parte do processo educacional, alguns fracassos ensinam mais que certos triunfos.

O ser humano desta nova era deve possuir resiliência. Resiliência, em Resistência dos Materiais, é a propriedade de um corpo se deformar quando submetido à determinada tensão e retomar sua forma original depois de cessada a aplicação da força que o deformara. Em termos educacionais é a qualidade de ser adaptável a novas situações e conhecimentos, sem perder a determinação original e os fundamentos éticos e cognitivos, já que o conteúdo vem antes da técnica. Afinal, comunicadas oralmente, escritas em pergaminho, impressas em papel, transmitidas pela internet, as palavras do pensador de mais de dois mil anos atrás têm maior importância que o meio em que são divulgadas: “conhece a ti mesmo”. Autoconhecimento não é simples, e envolve muitos enganos. Precisamos ver nossos fracassos como outra forma de aprendizagem.



Texto de Wanda Camargo, coordenadora da Comissão do Processo Seletivo das Faculdades integradas do Brasil (UniBrasil).

VEJA MAIS SOBRE O ASSUNTO

domingo, 1 de agosto de 2010

LIVRO DIDÁTICO PARTE II HISTÓRIA

O livro didático foi e sempre será solicitado, pois é um programa governamental de apoio a educação. Bem, todo o ano se escolhe o livro para o ano seguinte, PNLD.


Na escolha do livro, tem de se ficar atento, pois o livro deve ser de acordo com a realidade escolar e da classe. Aqui me pego em algumas questões:

1º A escolha é para essa mesma classe o ano que vem ou escolho para a série deste ano, sem me preocupar se no próximo ano, as séries terão o mesmo perfil das séries deste ano? Falo séries, porque a mudança de série para ano está sendo gradativa, pois ainda estamos trabalhando com séries, mas os livros chegaram como se já fosse ano.

2º O livro é só um apoio ou faço o meu plano a partir do seu conteúdo exposto?

3º Se trabalho com projetos, remetendo a interdisciplinaridade, pra que livros separados por séries?

4º Aqui, no caso, história corre-se o risco das informações estarem defasadas?

Segundo “MACHADO, Sobre livros didáticos, quatro pontos”,

“Insistimos em que livro didático precisa ter seu papel redimensionado, diminuindo-se sua importância relativamente a outros instrumentos didáticos, como o caderno, seu par complementar, e outros materiais, de um amplo espectro que inclui textos paradidáticos, não didáticos, jornais, revistas, redes informacionais etc. a articulação de todos esses recursos, tendo em vista as metas projetadas para as circunstâncias concretas vivenciadas por seus alunos, é uma tarefa da qual o professor jamais poderá abdicar e sem a qual seu ofício perde muito do seu fascínio.

É importante registrar que, ao pretender a diminuição da importância relativa do livro, situamo-nos bem distantes daqueles que, algumas vezes, pretendem sua simples eliminação; temos como assentado que, utilizado de modo adequado, o livro mais precário é melhor do que nenhum livro, enquanto o mais sofisticado dos livros torna-se pernicioso, se utilizado de modo catequético.”

O ensino de história faz uso de diferentes linguagens por meio de fotografias, filmes, textos variados, objetos, poesias, literatura, música e outros para a compreensão do processo de construção da realidade e dos documentos históricos. O livro didático aqui, não é um simples transmissor de conhecimentos, mas o de facilitador para que esse conhecimento seja reconstruído e reinventado por alunos e professores visando a autonomia intelectual e moral.

A realização de pesquisas é a peça-chave em todo o processo de ensino. Ademais, em um mundo saturado de imagens, notícias, sons que nos chegam de todos os lados, a busca e a seleção de informações passa a ser fundamental.Os livros, nos trazem o incentivo a busca de informações em diferentes fontes de pesquisa – entrevistas, livros, internet etc.

No ensino fundamental I, podemos desenvolver unidades de estudo, que seguem uma linha mestra, aprofundando os conceitos de permanência/mudança, semelhança/diferença, anterioridade/simultaneidade, sociedade/relações sociais, cultura, economia e política.

Os livros de história devem apresentar ao aluno, gradativamente, a História e a formação do povo brasileiro. Para isso, parte-se da identidade individual e familiar de cada aluno, para grupos mais amplos, como a comunidade, a cidade, o país.

Na http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Cronologia_da_hist%C3%B3ria_do_mundo, temos uma completa linha do tempo, onde podemos explorar com os alunos que tudo se tem uma causa e um efeito. Os fatos estão todos inter-relacionados e interdependem entre si..

O tema Identidade como tema central, oferece situações didáticas que possibilitam o aluno a falar de sua própria identidade, tanto individual quanto social. No http://www.museudapessoa.net , o aluno pode conhecer mas mais variadas histórias de pessoas, fatos e lugares. Pode também se cadastrar e escrever a sua própria estória. Para inserir o indivíduo na sociedade, podemos explorar o site http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/index.htm .

O tema Vida em comunidade o aluno identifica os diferentes grupos sociais de que faz parte e percebe os diferentes papéis que desempenha em cada um deles, explorando as situações de convívio – trabalho, lazer, festas, costumes. No site http://pibmirim.socioambiental.org/quem-sao temos uma explanação do povo indígena.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

LIVRO DIDÁTICO PARTE I

A Legislação do Livro Didático, criada em 1938 pelo Decreto-Lei 1006 (Franco,1992), fez-se do livro didático uma ferramenta da educação política e ideológica, sendo caracterizado o Estado como censor no uso desse material didático. Os livros eram escolhidos a partir de uma lista pré-determinada na base dessa regulamentação legal. Art. 208, Inciso VII da Constituição Federal do Brasil, em que fica definido que o Livro Didático e o Dicionário da Língua Portuguesa são um direito constitucional do educando brasileiro.


O livro didático acompanhou o desenvolvimento do processo de escolarização do Brasil. Se na primeira metade do século passado os conteúdos escolares assim como as metodologias de ensino vinham com o professor, nas décadas seguintes, com a democratização do ensino e com as realidades que ela produziu – algumas citadas acima – os conteúdos escolares, assim como os princípios metodológicos passaram a ser veiculados pelos livros didáticos.

Na proposta pedagógica tecnicista, o processo ensino aprendizagem consistia em um arranjo de contingências e reforço, possibilitando a ocorrência de uma resposta desejada. O ensino era organizado de uma forma controlada e sistemática, onde o professor executava os planejamentos. Nessa época, os livros didáticos discorriam de conteúdos desconexos com a realidade do aluno, pois propunham dogmas, onde a sociedade se dividia em dominados e dominadores.A leitura de textos, não nos traziam relatos e/ou experiências, mas sim nos remetiam a respostas prontas, de acordo com o modelo social a ser aceito por todos.Um exemplo disso seriam os textos das cartilhas de alfabetização, onde se colocavam o modelo familiar “Doriana” O aluno não pensava sobre o que estava escrevendo, ele recopiava os modelos.

Com a democratização da escola pública, o livro didático passou a ser o ponto de referência para o ensino. Assim sendo, o professor não usava o livro didático para fazer o planejamento, mas ele fazia o planejamento de acordo com o conteúdo exposto no livro didático.

Muitas editoras, inclusive, já traziam no manual do professor,A proposta pedagógica, o planejamento para aquela série/disciplina e até a metodologia a ser utilizada.

A partir do momento em que o aluno deixou de ser uma tábua rasa e passou a ser visto como um indivíduo social mudou-se a concepção de educação, onde a função da educação é elevar o nível de consciência do educando a respeito da realidade social que o cerca, a fim de capacitá-lo a atuar no sentido de sua emancipação social, econômica, política e cultural.

O saber passa a ser significativo, onde o aluno deverá dominar a fim de se tornar força ativa na transferência das estruturas sociais.

Devido ao capitalismo dominante, temos várias editoras, reformulando seus exemplares e colocando a disposição dos professores nas escolas públicas e privadas. Nesse período, professores adotavam o livro didático de sua escolha. Esse mercado editorial acabou sendo um grande vilão para a educação, pois a competitividade das editoras era assustadora. Com a Constituição de 1988, onde o acesso a educação básica era para todos, sem distinção de classes, o próprio governo passou a custear o livro didático para as escolas públicas de todo o país. Com a competitividade, as editoras passaram a reformular seus livros, trazendo no manual do professor, *Proposta pedagógica; *Orientações metodológicas; *Quadros de objetivos e conteúdos e *Avaliação.

Atualmente, com a inserção das TIC’s na escola, esses livros também trazem modelos de recursos didáticos, com o uso das tecnologias, representadas como ferramentas pedagógicas onde se acredita que o ensino se tornaria mais atraente e prazeroso

BIBLIOGRAFIA

http://www.rieoei.org/deloslectores/427Beltran.pdf

http://pedagogia.tripod.com/quadro_tendencias.htm

http://www.fae.ufmg.br/abrapec/revistas/V3N1/v3n1a7.pdf

domingo, 4 de julho de 2010

TIC’S E O LIVRO DIDÁTICO

Tecnologias são os meios, os apoios, as ferramentas que utilizamos para que os alunos aprendam.

Segundo (Prata, 2002, p.77) “A integração das tecnologias como TV, vídeo, computadores e Internet, rádio ao processo educacional, pode promover mudanças bastante significativas na organização e no cotidiano da escola e na maneira como o ensino e a aprendizagem se processam, se considerarmos os diversos recursos que estas tecnologias nos oferecem(...)”.

Em todas as áreas do conhecimento, podemos integrar as mais variadas mídias, a partir da mídia impressa disponível e de mais acesso á todos os alunos: O LIVRO DIDÁTICO.

O livro didático chega na escola no início do ano e este sempre foram visto como “apoio” ou “alicerce” , onde o professor desenvolve os conteúdos a serem ensinados para os alunos.

O professor pode integrar o conteúdo do livro, com outras mídias para pesquisa e/ou aprofundamento dos conteúdos.

Aqui podemos relacionar algumas outras mídias que estão relacionadas nos livros didáticos, servindo de complementos didáticos.





VÍDEO



*Corduray, a longa viagem. Desenho. Crianças Criativas,nº4

*O leão e o ratinho. Desenho. Barsa Vídeo

*A Gata Borralheira, Desenho. Barsa Vídeo.

*O príncipe encantado, Desenho. Barsa Vídeo

*Globoecologia – Filmateca Global

*Dá um sorriso pra titia. Desenho. Crianças criativas, nº4

*Tem coisa debaixo da cama. Desenho. Crianças Criativas, nº 2

*A casa sonolenta. Desenho. Crianças Criativas, nº 5

*A história sem fim

*Harry Potter e a pedra filosofal

*Peter Pan

*As crônicas de Narnia

*Procurando Nemo





VÍDEOS PRODUZIDOS PELA INTERNET



*Branca de neve

*Cinderela

*Peter Pan

*A bela adormecida

*A pequena sereia



INTERNET



www.tvcultura.com.br

www.futura.org.br

www.fefol.com.br

www.ecobrasil.org.br

www.canalkids.com.br

www.lixo.com.br

www.ambientebrasil.com.br

www.mundoeeducacao.uol.com.br

www.uol.com.br/crianças

www.brasilescola.com

www.alzirazulmira.com.br

www.fmu.br/game/home.asp

www.capparelli.com.br

www.usuarios.cultura.com.br

www.secrel.com.br

www.circotrapézio.com.br

www.edukbr.com.br

www.academiadecirco.com.br

www.eduweb.com.br

www.novaescola.com.br

www.ime.usp.br

www.sbem.com.br

www.mathema.com.br

www.matematicahoje.com.br

www.somatematica.com.br

www.uol.com.br/cienciahoje

www.uff.br

www.bcb.gov.br

www.pintoresfamosos.com.br

www.plenarinho.gov.br

www.sabesp.com.br

www.saude.gov.br

www.obm.org.br

www.aprendiz.com.br

www.projeto.augeeducacional.com.br

www.cabri.com.br

www.educacional.com.br

www.edumatec.mat.ufrgs.br

www.educarede.org.br

www.escola24h.com.br

www.futuro.usp.br

www.vejaeducacao.com.br

www.calculando.com.br

www.eduk.com.br

www.inf.unisul.br

www.conteudoseducacionais.com.br

www.ultradownloads.com.br

www.meninomaluquinho.com.br

www.turminhadombosco.com.br

www.objetoseducacionais2.mec.gov.br

www.sogeografia.com.br

www.sobiologia.com.br

www.discoverykidsbrasil.com.br

www.arteeducacao.pro.br

www.estadinho.com.br

www.divertitudo.com.br

www.iguinho.ig.com.br

www.1papacaio.com.br

www.clubinhofaber.futuro.usp.br

segunda-feira, 7 de junho de 2010

LEITURA: SEMENTE E FRUTO

Desde o nosso nascimento, até antes, fazemos “leitura”. Leitura dos gestos de nossa mãe; de nossas atitudes e a resposta frente a elas; do nosso convívio familiar; das relações das pessoas (pai, mãe, avós, irmãos, tios, empregada etc.).

Crescemos lendo os brinquedos, a interação com os colegas, a amizade, tudo isso, antes mesmo da leitura “coloquial” na entrada para a escola.

A partir do ingresso no ensino fundamental; não vamos falar aqui da educação infantil, pois para mim, a educação infantil não é para alfabetizar, mas desenvolver habilidades e competências, para o letramento e a alfabetização da criança: há uma preocupação com a leitura “escrita”, ou seja, decodificação de sons e letras, que representam a fala, na qual chamamos de “alfabetização”.

O que é alfabetização? Alfabetização é um processo de decodificação de códigos e sons, que representam a fala e a partir disso, ocorre a socialização de nossa língua. Não basta só decodificar os sons e grafia, atribuindo-lhes significados, mas se faz necessário apropriar-se dessa linguagem, dando sentido à ela e capacitando o leitor a interagir com sua vivência, interiorizando e aplicando em sua realidade. A isso eu chamo de “letramento”.

Letramento, não é só decodificar letras e som, mas interpretar todos os tipos de leitura, dando significado à elas e relacionando com a sua vivência, ou seja, realmente interpretando.

Os termos “alfabetização” e “letramento”, podem e devem vir acompanhados, mas não necessariamente são sinônimos. Caminham juntos, mas são independentes.

Um indivíduo pode estar “alfabetizado” e não entender nada do que leu e não saber o que fazer com aquele texto, ou, um indivíduo pode ser “letrado” e saber como agir nas situações sem nem precisar de um texto que o embase.

Com a preocupação em que “alfabetização” e “letramento”, necessitem caminhar juntos, qualquer tipo de leitura, deve se desenvolver um a análise metodológica dos três olhares.

A metodologia dos três olhares, sem percebermos, usamos no dia-a-dia sem dar-lhes a devida importância. Podemos compará-la às etapas que percorremos quando conhecemos alguém, ou seja:

A) UM PRIMEIRO ENCONTRO: Observamos a pessoa em suas características externas, físicas, pessoais, altura, cor dos olhos, cor dos cabelos, sorriso etc.

B) UM SEGUNDO ENCONTRO: Já temos alguns comentários sobre a personalidade daquela pessoa. Passamos a conhecê-la melhor e ela já faz sentido para nós.

C) UM TERCEIRO ENCONTRO: Se nos identificamos com ela, tem início um processo de conhecimento mais profundo. Surgem a intimidade e o prazer de estar com essa pessoa. Há um cruzar de sentidos.

Assim também acontece com relação ao texto. Ler é passar a limpo as suspeitas

levantadas num primeiro encontro. E isso só pode ser feito por etapas.

METODOLOGIA DOS TRÊS OLHARES

 Metodologia apresentada em seminário de leitura, em 1993, pela professora Francisca Nóbrega. Encontra-se no Caderno de Leitura, PROLER, Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, 1994, e em Lições, Francisca Nóbrega, Vozes, 1996.



A) UM PRIMEIRO ENCONTRO OU OLHAR

Metodologia

É o olhar do ENCONTRO com o texto. É VER o texto e fazer a COLHEITA de:

- Sinais significativos

- Sugestões

- Coisas diferentes

- Suspeitas

Técnica

O QUE O TEXTO MOSTRA?

- O autor refere o que?

- O texto trabalha sobre o que?

- Que suspeita ele abre?

- Parece com o que?

- O que é o título?


B) UM SEGUNDO ENCONTRO OU OLHAR

Metodologia

É o olhar da DEVASSA. É o ACOLHIMENTO do que vi no texto. É aceitar e reconhecer sentido entre a vida vivida e a representada. É o JULGAR, um olhar analítico, observando a semântica do texto.

Técnica

COMO O AUTOR CONSTRÓI O0 TEXTO? Como o autor apresenta suas idéias? Como organiza o texto? Há uma seqüencia lógica? De que forma ele cria imagens e dá significados a elas?


B) UM TERCEIRO ENCONTRO OU OLHAR

Metodologia

É o olhar do MERGULHO no texto. É tempo de RECOLHIMENTO. De cumplicidade, entre o leitor e o texto. É o AGIR. É a hora do prazer, do desejo, da intimidade com o texto.

Técnica

COMO O LEITOR REALIZA O TEXTO? Como o leitor interpreta aquilo que o autor construiu? Que sentido o texto passa a ter para o leitor? O que esse texto tem a ver com o leitor, com sua vida?



Ler um texto, mas o que é uma leitura? Posso aqui relacionar algumas leituras que são feitas no ensino fundamental, por disciplina diferentes, mas não se é dado o devido valor de “leitura”

MATEMÁTICA: Resolução de um problemas

GEOGRAFIA: O estudo de um rio

CIÊNCIAS: Um experimento científico

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA: Uma tela de um artista

EDUCAÇÃO FÍSICA: Um jogo

PORTUGUÊS; Um texto literário.

INFORMÁTICA: Um programa de computador ex. Jogos

MÚSICA: Uma melodia.
LÍNGUA PORTUGUESA:




“Ao aprender as respostas certas, os alunos desaprendem a arte de se aventurar e de errar, sem saber que, para uma resposta certa, Milhares de tentativas erradas devem ser feitas”.

(Rubem Alves)



OBJETIVOS GERAIS:

Contribuir para que o aluno sinta-se um leitor de sentidos do mundo, através da leitura e produção da linguagem verbal, visual e corporal; produzir textos com coerência e coesão, preocupando-se com a escrita alfabética e ortográfica.



COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

* localizar informações explicitas e implícitas em um texto;

* estabelecer relações entre partes de um texto, produzir textos considerando sua finalidade;

* ler autonomamente textos curtos e alguns tipos longos de diferentes gêneros previstos para a série;

* revisar textos bem escritos, com a ajuda da professora;

* compreender o sentido nas mensagens orais e escritas de que é destinatário direto ou indireto;

* produzir textos (dos gêneros previstos para a série) coesos e coerentes, considerando o leitor e o objeto da mensagem;

* escrever textos previstos para a série, utilizando a escrita alfabética e preocupando-se com o uso adequado das convenções (forma ortográfica, a segmentação, a pontuação, a boa apresentação do texto etc.);

* considerar a necessidade das várias versões que a produção de texto escrito requer, empenhando-se em produzi-las com a ajuda da professora;

* Utilizar a linguagem oral com eficácia, sabendo adequá-la a intenções e situações comunicativas que requeiram: conversar num grupo, expressar sentimentos e opiniões, defender pontos de vista, relatar acontecimentos, expor sobre temas estudados;

* Participar de diferentes situações de comunicação oral, acolhendo e considerando as opiniões alheias e respeitando os diferentes modos de falar.



MATEMÁTICA:



“O pensamento é como a águia que só alça vôo nos espaços vazios do desconhecido. Pensar é voar sobre o que não sabe. Não existe nada mais fatal para o pensamento que o ensino das respostas certas.”

(Rubem Alves)



OBJETIVOS GERAIS:

Contribuir para que o aluno resolva situações – problema; desenvolva formas de raciocínio para interpretar resultados obtidos dos fatos e novos informações para elaborar as situações relacionadas à vida prática;



COMPETÊNCIAS e HABILIDADES:

* resolver problemas,construindo significados para as operações a partir de utilização do contexto social ;

* elaborar hipóteses;

* propor soluções e explorar possibilidades;

* identificar informações em tabelas e gráficos que permitam aos alunos validar ou negar hipóteses elaboradas.

* desenvolver e sistematizar procedimentos de cálculo por estimativa, cálculo mental e estratégias de verificação e controle de resultados.



CIÊNCIAS:



“Se me dizes, eu esqueço. Se me ensinas, eu me lembro. Se me envolves, eu aprendo”.

(Benjamim Franklin)



OBJETIVOS GERAIS:

Compreender os fenômenos naturais que ocorrem à sua volta, identificando os recursos naturais. Estimular os alunos a observar, conhecer os fenômenos biológicos e iniciar o uso da linguagem científico.



COMPETÊNCIAS e HABILIDADES:

* observar, registrar e comunicar semelhanças e diferenças em diversos ambientes a partir de observações diretas e indiretas;

* considerar o avanço tecnológico de rápidas mudanças, para que consigam lidar com os desafios que a vida lhes apresenta no dia-a-dia.



HISTÓRIA e GEOGRAFIA:



“A verdadeira tarefa docente é a de transmitir o compromisso com a pesquisa, buscando produzir construtores do saber.”

(Pedro Demo)



OBJETIVOS GERAIS:

Reconhecer os problemas sociais do meio em que vive; desenvolver habilidades de observação, representação e busca de informações em fontes adequadas. Formação do pensamento histórico a partir de experiências sociais vividas direta ou indiretamente pelas crianças, em seu espaço e tempo e em outros espaços e outros tempos.

Identificar e comparar os elementos naturais e sociais que os compõem e as relações de interdependência entre os espaços produzidos no campo e na cidade.



HABILIDADES e COMPETÊNCIAS:

• comparar acontecimentos na linha do tempo, reconhecendo semelhanças e diferenças sociais, econômicas e culturais.

terça-feira, 1 de junho de 2010

TECNOLOGIA E SALA DE AULA

Na era da tecnologia, uma infinidade de mídias, especialmente as que visam a comunicação em massa, fazem parte da vida das pessoas como se fosse algo indissolúvel delas próprias. Essas mídias: TV; Internet; rádio; revista; jornal; Cd; DVD; cinema, visam o controle comportamental das pessoas e estão carregadas de ideologias que acabam por citar padrões de comportamento, definindo o que é belo, o que oferece status, poder, controle. As mídias são usadas para manipular, ao mesmo tempo em que são manipuladas.

A escola, em épocas passadas, era tida como “detentora” dos saberes, mas hoje, encontra-se em partes, desorientada, assim como muitos pais, por não conseguirem dar conta de acompanhar a evolução tecnológica. Os professores deveriam ser o elo de ligação entre os conhecimentos e os alunos, agora ocupam um papel coadjuvante no processo, ou por falta de conhecimento, insegurança ou mesmo criticidade.

O nosso sistema educacional é fragmentado e vem “de cima para baixo”, muitas vezes assim, não indo de encontro a realidade do aluno e o seu objetivo de aprender na escola.

A aprendizagem se faz em qualquer lugar, com os vários tipos de mídias que dispomos. Então: Porque aprender na escola? O que aprender na escola? Para que aprender na escola?

A educação escolar supõe uma seleção no interior da cultura e um reelaborar dos conteúdos da cultura a serem transmitidos, ou seja, os conteúdos a serem recortados entre todos os conhecimentos sistematizados e acumulados historicamente pela sociedade, que deverão fazer parte do currículo.

Essa abordagem pedagógica parece mais adequada às necessidades do cidadão do século XIX, que precisa, cada vez mais, desenvolver as habilidades de pesquisa, trabalho coletivo e de produção de conhecimento. (ver: Ramal, 2000; Bracewell et alii., 1998; Riel e Becker, 2000; Barbosa et alii., 2002; Morais, 2000, Kenski, 2003)

Muitas vezes o professor tem medo de utilizar essas ferramentas, por isso na minha escola, estamos oferecendo um curso de aperfeiçoamento e compreensão das novas tecnologias.

A escola possui um acervo de TV Escola, onde estamos organizando no acervo da sala de multimídia.

Pelo acesso à Internet, temos o Portal do Professor, onde se apresenta várias formas e recursos para o uso das TIC’s na escola.

O site http://www.dominiopublico.com.br/  e o http://www.educarede.org.br/  .

Com a Internet a pesquisa escolar pode se transmitir com o data show para todos os alunos, como uma grande TV.

Apesar desse recurso, temos também a TV Educativa – TV Cultura, onde entre os programas exibidos temos: Almanaque Educação, programa em que dois adolescentes apresentam temas que vão desde economia até tecnologia. Nossa Língua, sobrte a Lingua Portuguesa.

A aula sai das paredes da sala e ganha o mundo” – Fernando Almeida.

Com a sala multimídia, integrada ao curso de mídias, o professor pode explorar os recursos tecnológicos, visando um maior aprofundamento dos conteúdos do livro didático, pois os livros apresentam outras interações de aprendizagem. Ex. Busca e pesquisa em sites, vídeos e/ou livros paradidáticos.

terça-feira, 11 de maio de 2010

PROJETO DE INFORMÁTICA NA ESCOLA

EE PAULO NOGUEIRA FILHO

SALA DE INFORMÁTICA

JUSTIFICATIVA

Tecnologias são os meios, os apoios, as ferramentas que utilizamos para que os alunos aprendam.

O professor pode integrar o conteúdo dos livros didáticos, com outras mídias para a pesquisa e//ou aprofundamento dos conteúdos



OBJETIVO

Promover um espaço onde o professor pode trabalhar com os alunos, através das mídias, no caso internet, desenvolvendo assim uma maior motivação e aprofundamento do conteúdo a ser desenvolvido.



PÚBLICO ALVO

Alunos e professor do ensino fundamental l



DURAÇÃO DO PROJETO

Ao longo do ano, de acordo com o planejamento do professor.



METODOLOGIA

Com a disponibilidade do livro didático, o professor pode, através das indicações no próprio livro, desenvolver pesquisas e curiosidades da cada área do conhecimento.

O livro didático que temos, em todas as áreas, apresentam sugestões de atividades, onde são utilizadas as demais mídias. Internet, rádio, CD etc.



AVALIAÇÃO

O professor deverá fazer o registro das atividades desenvolvidas e os tópicos de dúvidas.





CRONOGRAMA

MANHÃ

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

07:00 as 9:00

Intervalo

09:00 as 11:00



TARDE

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

13:00 as159:00

Intervalo

15:00 as 17:00





ORGANIZAÇÃO DO USO DA SALA DE INFORMÁTICA

Tema a ser trabalhado

_____________________________________________________________________________

Quantidade de aulas

____________________________________________________________________________

Pesquisa prévia, antes de interagir com os alunos

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Recursos utilizados

Planilha de texto ( ) Internet ( ) Excel ( ) Fotos ( )

Pen-drive ( ) Impressora ( ) máquina fotográfica ( )



NORMAS DE USO

 Desligar o computador, após o uso.

 Não comer na sala de informática.

 Se organizar para salvar os trabalhos, para que não ultrapasse o horário estipulado.

 Quando vier para a sala de informática, organizar a sala em grupos, sendo que só dispomos de 8 computadores.

 Conversar com os alunos sobre acessar a internet seguramente.



INTERNET SEGURA

 Jamais forneça senha a terceiros.

 Preste atenção no endereço que está navegando.

 Não clique em algum arquivo que você não conheça a origem.

 Salve sempre seus trabalhos ao término da aula, pois assim você poderá recuperá-los na aula seguinte.

 Ouvir o colega com atenção e respeito, pois a interação é muito importante. A dúvida de um pode ser a dúvida de todos.

 Não apontar lápis, dispor de restos de borracha nas mesas do computador, pois esta sujeira danifica o equipamento.

 Em caso de dúvidas, chame o professor.

 Ao vir para a sala de informática, já tenha em mãos uma idéia do que procurar ou do que fazer.

 Tome cuidado com cabos e fios, pois estes são sensíveis e podem desligar impossibilitando o uso do computador.





SALA DE INFORMÁTICA

PROF.ª ELIANA

domingo, 9 de maio de 2010

GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NA ESCOLA


Na escola, pensamos comunicação:

    Um bom trabalho passa pela identificação de idéias, ou seja, uma idéia é discutida por vários segmentos e essa discussão gera um corpo único. Para que isso ocorra, é fundamental a comunicação em todos os níveis e em todos os segmentos.
Como se fazer isso?

  • Bilhetes impressos para que os alunos levem em suas agendas, os informes da escola para os pais.

  • Atendimento aos pais, em horário disponível do professor, ou a qualquer tempo com a coordenação pedagógica.

  • Agenda do aluno, onde o professor e os pais, podem se comunicar.

 
Para incrementar essa comunicação e termos uma maior participação dos alunos, podemos criar uma "rádio escolar". Com os nossos recursos e discutindo com alunos do 4º e 5º ano, podemos criar um canal de comunicação, onde no horário da entrada e intervalo, com o auxílio de um microfone, um amplificador e um rádio com CD, poderão dar informes para os alunos e a escola também.
    Esses informes seriam elaborados por uma equipe formada de alunos, professores e pais, com o objetivo de informar pais, alunos e professores sobre os projetos desenvolvidos na escola. Muitas vezes, os projetos só se desenvolvem em sala de aula ou por série. Desta forma, estes seriam socializados para as demais séries/ano.
    No horário do intervalo, os alunos começariam a aprender a ouvir os informes, pois lá também estariam assuntos de seu interesse. Assim sendo, o intervalo que costumeiramente é um espaço de dispersão, aos poucos se transformaria em um espaço de atenção e integração entre os alunos e professores.

sábado, 24 de abril de 2010

EDUCAÇÃO X INSTRUÇÃO

Partindo do pressuposto que em todas as reformas pedagógicas, buscou-se a trazer a luz, semelhanças e diferenças entre instruir e educar. No passado, quem educava era a família, enquanto que o papel da escola era instruir. Com as transformações sociais vindas com o capitalismo, a preocupação era formar indivíduos instruídos e educados para o trabalho. O “educado” aqui, me refiro a acatar o sistema capitalista como mão de obra explorada e barata. Daí o termo Educar para o trabalho.
Com essa transformação pedagógica, onde a escola, além de instruir, passou também a educar, iniciou-se um nebuloso conflito educacional:

INSTRUÇÃO X EDUCAÇÃO

INSTRUÇÃO; Formar indivíduos capazes de enfrentar e resolver seus problemas, buscar soluções para resolver situações. Ou seja, fazer uso da inteligência, pois ai o homem se distingue dos animais.
EDUCAÇÃO: O educativo se logra com a formação de valores, sentimentos que identificam o homem como ser social, compreendendo o desenvolvimento de convicções, vontade e outros elementos da esfera volutiva e afetiva, que junto com a cognitiva permitam falar de um processo de ensino-aprendizagem que tem por fim a formação multilateral da personalidade humana. (Fernandéz, 1998).
O processo ensino-aprendizagem é uma integração entre instrução e educação, seria uma apropriação dos conhecimentos, não só pela lógica, mas principalmente pela formação de sentimentos, qualidades e atitudes.
Essas duas vertentes precisam andar juntas, mas como fazer isso, se temos uma sociedade voltada a resolver os problemas sem se preocupar com a qualidade ou sentimento do outro? Tem até uma célebre frase: Quem muito pensa nada faz.
Essa confusão entre instrução ligada ao conhecimento e educação ligada a valores, podemos ilustrar da seguinte forma:

“Onde está à educação na escola em os professores são agredidos, humilhados, desprezados?” assim como “Existem professores incompetentes, que trabalham sem vocação?”

Fiz-me estes questionamentos e os coloquei no fórum para provocar discussões sobre o tema e obtive uma resposta acertada, sobre o processo ensino-aprendizagem.
Para que o processo ensino-aprendizagem seja concretizado, se faz necessário, primeiro a clareza sobre “educação” e “instrução”. A partir daí, podemos ir ao produto desse processo que é o conhecimento que nada mais é do que a construção social.
A construção social do conhecimento está interligada a interesses econômicos, sociais e afetivos. Aqui entra o vínculo entre aluno e professor, não só pelo aspecto de informação ou transmissão do conhecimento, mas também no aspecto educacional, ou seja, valores, condutas etc.
Os componentes do processo ensino-aprendizagem passam a serem vistos da seguinte forma:

Aluno
Quem? Sujeito receptivo de conhecimento. Sujeito com qualidades, modo de vida, valores que em alguns casos, esses são ignorados pela própria sociedade em que vive

Professor
Articulador entre o conhecimento sistemático e a clareza de valores e atitudes de seus alunos. Aqui pode ser um articulador entre sesu próprios conhecimentos lógicos e seus valores e convicções. Uma pessoa só pode transmitir conhecimento se os conhece ou os tem incorporado em seus valores. “Acredita no que está fazendo.”

Problema
Aqui vejo a necessidade do aprendiz e do educador, pois o educador tem o desafio de ver seu objetivo alcançado integralmente, tanto no aspecto instrutivo quanto no aspecto educativo

Objetivo
Para que ensinar? O que isto me acrescenta na minha formação como pessoa, de uma forma integral, ou seja, o desenvolvimento de todas as potencialidades humanas com equilíbrio entre os aspectos cognitivos, afetivos, psicomotores e sociais. Considera-se aí que, apesar da preponderância eventual de um aspecto, o homem é uno, integral e não pode evoluir plenamente senão pela conjugação de suas capacidades globais

Conteúdo
O que aprender? O que aprendo faz sentido em minha vida fora da escola
Ex. O aluno leva uma hora para se deslocar de sua casa para a escola, para aprender sobre resistência do chuveiro

Métodos
Como desenvolver o processo? Recursos utilizados pelo professor e mesmo pelos próprios alunos, para que esse conhecimento seja incorporado e seja significativo para alunos e professores.

Recursos
Com o que? Recursos físicos e humanos, utilizados para o desenvolvimento dessa aprendizagem. Aqui entra o valor de cada recurso, não só valor monetário, mas a importância que o professor dá a cada recurso e a clareza de este recurso o levará ao alcance de seus objetivos no processo ensino-aprendizagem.
As reflexões sobre o caráter sistêmico dos componentes do processo de ensino-aprendizagem e suas relações são importantes em função do caráter bilateral da comunicação entre professor-aluno; aluno-aluno; grupo-professor; professor-professor

domingo, 18 de abril de 2010

PORQUE ENSINAR GEOGRAFIA NOS ANOS INICIAIS? PARA QUE?

O ensino de geografia nos anos iniciais do ensino fundamental, fornece subsídios para que a criança se situe em seu lugar de vivência, por meio da apreensão da paisagem que ela pode observar. Aprender a se relacionar socialmente com outras pessoas de diferentes faixas etárias, ampliando a noção de espaço. Buscar a organização de sua experiência e expectativa para com o território em que vive.

A natureza onde a ação dos indivíduos se faz notar nas formas de apropriação do espaço, como a produção da cidade e campo, a construção de vias, os movimentos de população, a produção de resíduos sólidos, os deslocamentos das pessoas para o lazer etc.

A geografia, por meio de suas atividades de leitura de textos que tratam de suas temáticas, pode auxiliar na alfabetização e no letramento, favorecendo a ampliação do conhecimento do aluno.

O estudo desta disciplina proporciona as crianças em seu nível de conhecimento sobre o lugar em que vivem, podendo fazer relações com outros lugares, pois elas convivem com ambientes (familiar e escolar), questionam e apresentam suas próprias concepções sobre a natureza e a sociedade.

O que as crianças podem aprender no ensino de geografia

*Observar

*Descrever

*Representar e construir explicações

*Estimular a criança a observar e compreender as diferentes manifestações da natureza e a apropriação e transformação dela pela ação de sua coletividade, de seu grupo social.

*Reconhecer semelhanças e diferenças nos modos de diferentes grupos sociais.

*Utilizar a observação e a descrição na leitura direta e indireta da paisagem, sobretudo por meio de ilustrações e da linguagem oral.

*Reconhecer no seu cotidiano, os referenciais espaciais de localização, orientação e distância de modo a deslocar-se com autonomia.

*Representar os lugares onde vivem.



Existem alguns conceitos básicos que devemos introduzir na vida desse estudante:

LUGAR; deve ser compreendido na escala de vivência do aluno e na sua formação do horizonte mais próximo de suas práticas cotidianas, isto é, no seu percurso para a escola, por meio de suas brincadeiras, no território específico de sua residência.

PAISSAGEM; o que se descortina aos olhos do observador, seja ele o aluno ou o professor, permitindo visualizar as diferenças nas relações da sociedade com a natureza, diferenciando-se a cidade do campo e o estabelecimento industrial da via de circulação: as pessoas dos objetos fixos; os diferentes componentes da vegetação as ondulações do relevo etc.

ESPAÇO; o ambiente global de relações da sociedade e pode ser exemplificado pelo uso da telefonia, pela observação dos aviões em movimento, pelas fotografias que abrangem grandes áreas, pelas imagens de satélite na internet etc.

TERRITÓRIO;se traduz pelas relações de apropriação do espaço, como a propriedade (a casa) onde o aluno vive, as praças como espaços públicos etc.

Os recursos didáticos

Os livros são fundamentais, pois apresentam, além de informações precisas, imagens para leitura e exploração. Os mapas com representação de cidades e países, as matérias extraídas de jornais e revistas, as maquetes com material disponível nas casas dos alunos. Esses recursos podem ser usados em diferentes situações, ou seja, na sala de aula ou em ambientes abertos (por meio de músicas e desenhos), assim como na organização de diálogos com os familiares dos alunos.

Partindo do pressuposto que a criança precisa aprender a ler, é levado em conta de que a leitura é antes de tudo, um objeto de ensino, é preciso ser sentido do ponto de vista do aluno. É preciso garantir condições para que as crianças aprendam os significados das palavras e das imagens. A linguagem por imagens e por desenhos é uma forma de comunicação que pode ser estimulada desde os anos iniciais de escolarização.

A imagem tanto pode ser lidas como textos completos, quanto podem completar o sentido do texto verbal ou mesmo ilustrá-lo, estimulando o estudante a ativar o conhecimento prévio, mesmo que no nível do senso comum.

Grupos temáticos

Circulação e transportes: as crianças vão à escola e os diferentes meios de transportes utilizados, destacando as paisagens típicas das regiões do Brasil e as diversas necessidades cotidianas.

Mundo do trabalho: observação de diferentes profissões em diferentes tempos e lugares, mostrando-se locais de trabalho de cada profissional e como ele se comporta (seja bombeiro, médico, serralheiro, professor, bóia-fria, açougueiro etc).

Relações cidade-campo: permite mostrar, por meio das vivências das crianças, como se pode viver na cidade e fazer uma relação com o mundo rural para conviver com dinâmicas sociais diferentes. Através de comparação entre diferentes paisagens, modo de vida e consumoe hábitos culturais, favorecendo assim o respeito á natureza.


Sites de pesquisa

Informações sobre ambiente e mudanças climáticas

Site italiano dedicado à Geografia

Amazônia – Tesouro da Humanidade


http://www.crmariocovas.sp.gov.br/grp_l.php?t=030
Informações, fotos, depoimentos, análises, entrevistas que poderão subsidiar os educadores no desenvolvimento de projetos, por meio de um trabalho multi e interdisciplinar, sobre questões referentes a região amazônica.



Uma viagem pelo litoral brasileiro

http://www.tvcultura.com.br/aloescola/ciencias/maravista/index.htm
Informações sobre o litoral brasileiro em uma viagem da foz do Rio Parnaiba, no Maranhão, passando pela Ilha de Trindade, o ponto mais distante do mar territorial brasileiro, até chegar a foz da Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul.

http://educacao.uol.com.br/geografia


http://www.brasilescola.com/geografia

http://www.sogeografia.com.br/

http://www.suapesquisa.com/geografia

http://www.ibge.gov.br/home










quinta-feira, 8 de abril de 2010

ENSINAR HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL? PRA QUÊ?

História é vida, não vida biológica, pura e simples, mas num sentido social; pensar, agir, sentir. Vida, neste sentido, é história e viver conseqüentemente é construir história.

História e conhecimento, sobre parte de nossa vida,ou do que lembramos ou do que resistiu ao tempo, como uma foto, um vídeo, documentos de registros gráficos.

A palavra história pode ser entendida como o conhecimento sobre nossa própria vida, configurado em narrativa histórica, concebido dentro de regras da história ciência ou de história disciplina escolar.

O ensino de história se faz importante para a formação do cidadão, pois as crianças compreendem o passado a partir das referências do presente e fazem uma projeção para o futuro.

Assim, tão importante quanto estudar conceitos, como colônia, escravidão e comunicação é fundamental fazer com que a criança se desenvolva, por exemplo, a noção de tempo cronológico. Ele precisa vivenciar a duração e o ritmo de uma determinada ação, compreender a diferença entre 3 séculos (os tempos coloniais) e 3 meses (o tempo que o separa das próximas férias).

Objetivos e habilidades prioritárias para a história nos anos iniciais

Partindo da idéia de que o conhecimento histórico nos dá a conhecer o nosso passado, construímos nossas identidades presentes e decidimos como agir. Essas decisões, sejam sobre as representações que fazemos a nós mesmos e dos que nos cercam, sejam sobre os caminhos que queremos trilhar, individual e coletivamente, são mediadas por informações fornecidas pelo conhecimento histórico, principalmente no interior da escola.

 Conhecer / Construir: conceitos de tempo, espaço, passado, história, fonte e interpretação, que viabilizem a compreensão dos atos, pensamentos e sentimentos dos homens através do tempo.

 Reconhecer / comparar / relacionar: semelhanças e diferenças, permanência, transformações, relações sociais, culturais e econômicas e modo de vida.

 Fazer uso: de instrumento de busca, de fontes de informação e de ferramentas de veiculação da informação em diferentes gêneros e suportes.

 Criticar (atribuir valor): ações individuais e coletivas de grande significado social.



Recursos didáticos

O professor não é uma voz para transmissão de informações, mas ele tem aliados como atividades técnicas, linguagem e vários recursos onde se processam a transmissão do conhecimento. O ensino de história é contínuo e se faz necessário atualizações de fontes, pesquisas, livros etc. Para isso temos, revistas, manuais, dicionários e a própria TIC’s.

A satisfação do aluno, o interesse, a auto-experimentação, o prazer da descoberta, o respeito aos conhecimentos prévios e as singularidades sócio culturais dos alunos, por exemplo, são noções pedagógicas bastante conhecidas que estimulam e orientam o emprego de variados recursos didáticos.

Sites

Departamento do Patrimônio Histórico - DPH


http://www.prodam.sp.gov.br/dph/

Um passeio virtual pelo Centro Histórico da cidade de São Paulo. Estão disponíveis fotos do início do século 20, que integram o Arquivo Histórico Municipal Washington Luís, do projeto "Casa da Memória Paulistana".

http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/index-b.jhtm
 
http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular/noticias/10-sites-estudar-humanidades-490217.shtml
 
http://www.miniweb.com.br/Historia/sitesdehistoria.html
 
http://www.miniweb.com.br/
 
http://www.techs.com.br/meimei/historias/historia61.htm
 
http://revistaescola.abril.com.br/geografia/pratica-pedagogica/paisagens-campo-cidade-olhares-427054.shtml

domingo, 4 de abril de 2010

A MATEMÁTICA NOS PRIMEIROS ANOS DE ESCOLARIZAÇÃO

A criança tem contato com a matemática, desde pequenina, quando faz a contagem de brinquedos, desenhos (representações) de espaço e objetos, classificação de seus brinquedos e como e onde guardá-los. A escola assume um papel de fazer o elo entre a sua cultura desenvolvida no seio familiar e a cultura escolar.


A abordagem matemática, valoriza a construção do conhecimento matemático, as brincadeiras infantis, os jogos, as experimentações, introduzindo a criança ao pensar matemático.

A matemática produz modelos de diversas situações, incluindo as práticas sociais e de outras áreas do conhecimento.

Competências

• Identificar as relações e conceitos matemáticos.

• Usar o raciocínio matemático para a compreensão do mundo que o cerca.

• Avaliar os resultados obtidos na solução de situações problemas.

• No campo da informação, o desafio é organizar e classificar dados a partir de critérios.

• A interação de grandezas e medidas até o trabalho com grandezas mais complexas, como a velocidade.

• Envolver os alunos com situações que dêem significado aos números e às operações.

• Capacidade de contar coleções, comparar e quantificar grandezas e realizar codificações.

• O pensamento geométrico surge da interação espacial com os objetos e movimentos no mundo físico e desenvolver-se por meio das competências de localização, visualização, representação e construção de figuras.



Os recursos didáticos para o ensino de matemática

Materiais didáticos de manipulação:

• Material dourado: utilizado para auxiliar a criança a entender no registro numérico, a idéia dos agrupamentos (base 10) e trocas.

• Jogos e brinquedos; exploram conhecimentos matemáticos em contextos próprios do mundo infantil.

• Livros de histórias infantis; onde a criança é chamada a intervir, dar opiniões, antecipar o que vai acontecer utilizar a sua criatividade, propondo novos finais e a obra pode ser aproveitada para o aluno identificar conceitos e discutir procedimentos matemáticos. Após ler a história, o professor poderá supor situações do cotidiano escolar em que escolha e decisão dependam da coleta, organização e tratamento de dados. Com livros de experimentos, teremos a oportunidade de propor a organização dos resultados dos experimentos em tabelas e gráficos para uma melhor observação dos resultados.

• O sistema de numeração decimal é contemplado e está incluído em obras com situações em que as operações adquirem sentido.

• Interação espacial com os objetos e os movimentos no mundo físico, desenvolvendo por meio de competências de localização, visualização, representação e construção das figuras.

• Observar figuras nas superfícies dos objetos do mundo físico.

• Enfocar a atribuição de significados aos conteúdos matemáticos, destacamos a contextualização e a interdisciplinariedade. Muitas obras trazem situações que articulem naturalmente os conceitos e procedimentos matemáticos com o conhecimento de outras áreas.



SITES INTERESSANTES

Matemática - ICMC/USP


Curso de Matemática para professores de 1ª a 4ª série. São cinco módulos que enfocam desde o surgimento dos números até as operações com frações. Além de textos teóricos, há várias sugestões de exercícios.



Centro de Aperfeiçoamento do Ensino de Matemática (CAEM) - IME/USP


Lista de cursos, oficinas, publicações e links sobre Matemática.



A mágia dos números


Jogos matemáticos de raciocínio e lógica, excelentes para serem utilizados como motivação.






sábado, 3 de abril de 2010

ENSINAR CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Nós vivemos em uma sociedade cada vez mais tecnicista e impregnada de produtos da ciência e Tecnologia (C&T). Ao aproximar o ensino da C&T do aluno, temos de considerar a relação da C&T com a sociedade na indústria, na saúde, na natureza e em modo geral, na qualidade de vida.


O ensino de ciências deve buscar a formação de cidadãos aptos a responder aos questionamentos que o mundo atual nos coloca.






OBJETIVOS; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PRIORITÁRIAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS



  •  Participar e usufruir das oportunidades, das responsabilidades e dos desafios inerentes à uma sociedade influenciada pela C&T


  •  Base sólida de noções, idéias, habilidades, conceitos e princípios científicos.


  •   Identificar a analisar processos tecnológicos implementados pela humanidade, nesse mundo natural.

  •  Compreender e respeitar as dinâmicas dos ambientes naturais

  •  Construir representações simbólicas sobre a natureza e seus fenômenos.

  •  Estabelecer relações e conexões argumentativas que sustentem decisões baseadas em princípios e conceitos.

  •  Utilizar os conhecimentos escolares para se posicionar e participar das transformações socioculturais. 

  •  Expressar-se e comunicar-se utilizando diferentes linguagens para expor seus julgamentos de valor.

  •  Conviver no ambiente escolar, respeitando direitos, deveres e oportunidades inerentes a uma sociedade pluralista.

  •  Reconhecer a saúde como um bem individual e coletivo.


Composição e utilidade do acervo de ciências

• Materiais de baixo custo para montar objetos e realizar experimentos.


• Atividades fora da escola, para observar relações entre plantas e animais, com atividades de registro.


Eixo temático






I. Ciclo de vida e sentidos


• Noções sobre meio ambiente, ciclo de vida e corpo humano, possibilitando uma maior compreensão da criança sobre o mundo que a cerca sobre si mesma.


II. Animais mamíferos e terrestres


• Noção de respeito da diversidade de seres vivos e sua importância para os ambientes naturais.


• Desenvolver critérios que possibilitem agrupar e distinguir grupos de seres vivos a partir da observação e da comparação das características desses seres vivos.


III. Outros animais vertebrados


• Perceber semelhanças e diferenças entre animais, valorizando-os e refletindo sobre a relação entre eles.


IV. Corpo humano


• Desenvolvimento de noções básicas de saúde e cuidados com o corpo, trabalhando a observação de partes do corpo, identificando seus pormenores e a importância que tem para a sobrevivência e expressão humana.


V. Meio ambiente


• Noções e idéias que permitam o desenvolvimento de uma postura de respeito em relação ao meio ambiente.


• Realizar interpretação de informações por através do estabelecimento de relações, semelhanças e diferenças e de seqüências de fatos que promovam a comparação de diferentes ambientes naturais e construídos.

SITES INTERESSANTES


Estação Ciência. Universidade de São Paulo.




Experimentos que podem ser feitos em sala de aula e sugestões de softwares educacionais.

Projetos de 5ª a 8ª séries




Traz textos de iniciação científica e um arquivo de experiências ilustradas sobre ar, água, sistema solar, forças e movimentos, calor, som, luz, eletricidade, Química e Biologia.

Arquivo de Experiências. Programa X-Tudo da TV Cultura.




Lista de experiências científicas que podem ser desenvolvidas em sala de aula.


Programa Alô Escola da TV Cultura.




Aborda os seguintes temas: biologia marinha, astronomia, animais da Mata Atlântica, recursos hídricos, entre outros.

Educação Ambiental através da visão integral de Bacia Hidrográfica - Programa Educar




Por meio das diversas bacias hidrográficas brasileiras, este site traz informações sobre ocupações de áreas protegidas, escassez de áreas verdes, problemas locais como lixo, esgoto, poluição, entre outros temas. Clicando em Centros Participantes, surge o mapa do Brasil com indicação das regiões estudadas e das escolas envolvidas neste programa. Em Material de Apoio, encontram-se textos descrevendo atividades para serem aplicadas a alunos do Ensino Fundamental.


Sabesp




Apresenta a história e as ações da empresa, assim como legislação voltada ao meio ambiente, água e saneamento, seus projetos atuais (Tietê, Viverista, Reservatórios Culturais, entre outros) e um espaço para alunos e professores do Ensino Fundamental e do Ensino Médio (Sabesp Ensina), onde há sugestões de atividades que podem ser realizadas em aula.


Saúde. Você Sabia?




Traz informações sobre a história da medicina; o corpo humano (circulação, respiração, ossos, músculos, sistema digestivo, sistema imunológico); os cinco sentidos; hábitos saudáveis; cuidados com a dengue.


A Lua




Informações sobre o satélite natural da Terra e os componentes do Universo. Traz aulas virtuais, sugestões de experiências científicas, planos de aula, avaliação, entre outros recursos de ensino.


Grupo de ensino de ciências & tecnologia




Estão disponibilizados projetos de ensino de Ciências com o uso de tecnologias em escolas públicas e particulares. Alguns dos projetos são: Aves, Dália (clone), Dandelions, Ecologia das Águas, Finlay (dengue), Frogs, Frutas, Sky.


Astronomia no Zênite




Traz artigos sobre colisão de galáxias, novo sistema solar, entre outros. Utiliza uma linguagem clara e cotidiana. Oferece download de arquivo sobre todos os eclipses já ocorridos e um teste para você verificar os seus conhecimentos.


Comissão Nacional de Energia Nuclear




Na seção CNEN Educar, encontramos informações sobre as diversas aplicações da energia nuclear (na agricultura, na indústria, na medicina e no meio ambiente), apostilas educativas e jogo de perguntas e respostas sobre energia nuclear.




Esta seção é dedicada ao ensino de Ciências (conteúdos de ensino fundamental.




Informação e curiosidades sobre o conteúdo de ciências no ensino fundamental.




Um projeto de pesquisa para uma feira de ciências.